Aqui se trata novamente da discussão entre o instinto da morte e o instinto da vida, ambos interligados. Amigo de Herbert Marcuse, que trata do mesmo tema em Eros e Civilização, Norman Brown dá um salto em qualidade adiante nas considerações sobre esse tema fulcral. A pulsão determinante do instinto da vida e do da morte são erguidas agora a um quase humanismo espiritual abstrato que seria a base de todas as culturas e ações humanas, e a sua novidade é a de que, considerando também o aspecto materialista, alça vôo em direção à espiritualidade do novo ser humano de Jesus de Nazaré da Galiléia.